sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sobre tudo

Não quero saber quem você tenta ser.
Não hoje.
Me poupe do "como vai você".
Não queria saber o que fiz de bom hoje.
Caso insista, tudo bem, ouvira só palavras.

Minha mente dói.
Falta de confiança me atrapalha.
Olhar machuca.
Pensar a respeito piora.
Fazer de tudo para que não falem mal a seu respeito devia ser um crime.
Sorrir, não quero.

Me fizeram diferente, me criaram no lugar errado.

Hey,
Você leitor,

SEU OTÁRIO, ISSO, VOCÊ MESMO, RETARDADO.
VOCÊ É UMA CRIANÇA QUE IMPLORA POR UM BRINQUEDO, E, QUANDO O GANHA, BRINCA POR 2 OU 3 MOMENTOS E DEPOIS DEIXA DE LADO.

Só lembra de novo quando já o perdeu.

Sei disso por que sou igual você, infelizmente.
Não quero sua amizade. Guarde-a para outros.
Me esqueça um pouco, como tem feito.
Acredite, eu minto, igual você.
Acredite também, fazemos parte de um nada.
Só não digo para me odiar, pois pra isso você precisa lembrar de mim.
Eu minto, igual você.

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